A moça, única mulher do "CQ", revelou para a revista que não acreditava em energia negativa até pisar no Congresso. “Saio de lá moída, como se tivesse feito trabalho braçal”. Monica também falou para a publicação sobre a polêmica envolvendo Rafinha Bastos e a cantora Wanessa Camargo. “Me sinto acusada de um crime do qual não fui nem testemunha.”
Na entrevista para a "TPM", ela ainda se abriu sobre o pai, que morreu quando ela tinha 16 anos. “Não há dúvidas de que me tornei outra após a morte dele. Fiquei mais independente e passei a fazer as coisas hoje, porque aprendi que o amanhã talvez não exista mesmo”. As informações são do Ego.