O Ministério da Defesa manifestou o desejo de zerar a tarifa de exportação de armas e munições no território brasileiro para países sul-americanos. A proposta foi destinada à Câmara de Comércio Exterior (Camex).

De acordo com a coluna Painel, da Folha, em 2001, o governo impôs a taxação em 150% para evitar que armas brasileiras voltassem ao país de forma contrabandeada.

No entanto, em 2010, essa regra foi flexibilizada e o imposto foi zerado, desde que as armas fossem marcadas. Agora, o argumento da Defesa é de que a tarifa não surtiu efeito no mercado ilegal e só atrapalha as vendas.

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