Anualmente, o Ballace Festival Nacional de Dança reúne talentos espalhados por diversos cantos do Brasil. São milhares de sonhos e realidades diferentes movidos por um único sentimento: o amor pela dança. São Paulo, Rio de Janeiro e João Pessoa são algumas das cidades que representam essa diversidade, mas, Camaçari não está de fora. A cidade anfitriã do evento a cada ano ganha mais força germinando novas sementes.
O município carrega uma bagagem marcada por grandes avanços no meio artístico, principalmente no ramo da dança. O total empenho e criatividade desenvolvido pelos artistas e profissionais ganhou ainda mais força após receber o estímulo de importantes parceiros, que, apesar das dificuldades, lutam cada vez mais pela valorização deste belíssimo segmento, como o Conselho de Cultura Municipal de Camaçari, o Teatro Cidade do Saber (TCS) e o próprio Festival Ballace.
Uma grande prova deste avanço, além do significativo crescimento de artistas locais, foi a presença de uma profissional camaçariense integrando o corpo de professores nas oficinas do Ballace. A bailarina, coreógrafa e diretora, Sinha Guimarães, conhecida por sua alegria e irreverência, deu um show na tarde desta quinta-feira (04), ministrando a oficina de dança contemporânea.
No calor da emoção, ela relatou como foi a experiência de poder mostrar seu trabalho em um festival de tamanha importância. “Fazer parte do Ballace, como professora, é uma felicidade sem tamanho. Entrei na sala achando que seriam apenas dez alunos e quando percebi, o espaço estava lotado. Foi lindo, o sentimento é de pura gratidão”, conclui.
Desta forma, com muito talento e determinação, bailarinos e artistas camaçarienses marcam presença nas atividades que compõem o festival, representando o município que ganha destaque quando o assunto é arte e cultura. Nesta 10ª edição do Ballace, além dos educandos da Cidade do Saber, estão presentes, também, outros grupos de dança que fazem o município respirar arte o ano inteiro. São eles: Companhia Dois Corpos, Academia de Dança de Salão de Camaçari, Companhia Alaketu e Companhia “C”.
