Em nota, divulgada na tarde desta segunda-feira, 11 de janeiro, o Governo do Estado da Bahia afirmou que “já busca alternativas para substituir a Ford”. Na presente data, a multinacional estadunidense, sediada em Dearborn, Michigan, anunciou o encerramento da produção de veículos no Brasil.

“O Governo do Estado lamenta o encerramento da produção nas plantas da Ford, em Camaçari (BA) e Taubaté (SP), e da Troller, em Horizonte (CE). O governo destaca os impactos socioeconômicos consequentes do fechamento da empresa, importante geradora de empregos e renda no estado”, diz o início do comunicado.

Na nota também é enfatizado que, “assim que foi informado, o governador [da Bahia] Rui Costa [PT] entrou em contato com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) para discutir a formação de grupo de trabalho para avaliar possibilidades alternativas ao fechamento”.

Ainda conforme o comunicado, “o governo estadual também entrou em contato com a Embaixada Chinesa para sondar possíveis investidores com interesse em assumir o negócio na Bahia”.

Por fim, é salientado que Rui Costa ficou sabendo da informação “durante reunião virtual com representantes da empresa nesta segunda-feira (11)”.

Veja abaixo a nota na íntegra:

O Governo do Estado lamenta o encerramento da produção nas plantas da Ford, em Camaçari (BA) e Taubaté (SP), e da Troller, em Horizonte (CE). O governo destaca os impactos socioeconômicos consequentes do fechamento da empresa, importante geradora de empregos e renda no estado.

Assim que foi informado, o governador Rui Costa entrou em contato com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) para discutir a formação de grupo de trabalho para avaliar possibilidades alternativas ao fechamento. O governo estadual também entrou em contato com a Embaixada Chinesa para sondar possíveis investidores com interesse em assumir o negócio na Bahia.

A decisão da Ford foi informada ao governador Rui Costa durante reunião virtual com representantes da empresa nesta segunda-feira (11). Em nota distribuída à imprensa, a Ford afirma que “a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas”, são motivadores da decisão.“.

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