Daqui a pouco, às 16h deste domingo (21), o Bahia joga contra o Atlético de Alagoinhas na casa do rival, o Estádio Carneirão, em Alagoinhas, válido pela 2ª rodada do Campeonato Baiano.

Assim como na primeira partida do torneio, contra o Jequié, o Esquadrão de Aço mandará um time alternativo para campo, já que o principal está voltando de Manchester, onde passaram um período de pré-temporada. Desta vez, o desafio é não ter o mesmo resultado que antes, já que o clube perdeu na última quarta (17), por 1 a 0.

Os atletas da base, junto com alguns experientes, viram de perto como é o clima nos 90 minutos e, consequentemente, como a pressão é grande para que o resultado seja positivo para o clube. Depois do jogo contra o Atlético, o elenco jogarão pela última vez no Baianão 2024, já que a partir da 3ª rodada os jogadores do elenco profissional voltam ao campo.

E a preocupação também é válida: o ‘Carcará’, como o rival é carinhosamente chamado, é bicampeão estadual (2021 e 2022) e tem uma ótima campanha no torneio, estando em 4º lugar, enquanto o tricolor amarga a 9ª colocação. No entanto, na última partida entre os dois, o Bahia levou a melhor, ganhando de 2 a 1 na Copa do Nordeste, no ano passado.

Para o jogo, o técnico Rogério Ferreira montou a seguinte escalação para entrar no Carneirão: Adriel (goleiro); André (lateral direito); Caio Roque (lateral esquerdo); Marcos Victor e Marcello (zagueiro); Jota, Diego Rosa e Roger (meio-campo); Waliffer, Lucas Aruba e Everton (atacantes).

 

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A fotógrafa da Federação Bahiana de Futebol (FBF), Maurícia da Matta, foi alvo de injúria racial, na noite desta quarta-feira (17), durante o confronto entre Bahia e Jequié, na Arena Fonte Nova, em Salvador.

Segundo nota divulgada pelo Bahia, a Polícia Militar foi acionada e os acusados de cometer as ofensas raciais foram identificados e conduzidos à delegacia. Maurícia, ainda conforme nota do Tricolor, já prestou serviço ao Bahia.

O clube cobrou ‘resposta à altura da gravidade do assunto’ das autoridades. A Federação Bahiana de Futebol, também em nota, se solidarizou com a profissional e reforçou que ‘a intolerância, o racismo e a discriminação não fazem parte do esporte’.

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