Segundo informações de fontes ligadas a polícia, Bruno Almeida, o suposto estudante de medicina que atuava como médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Gleba A, em Camaçari, estava tentando adquirir uma permissão legal para andar armado. Não há confirmação de que ele também fazia uso de documentação falsa no processo de aquisição do porte legal de arma.
Bruno Almeida se passava por médico apresentando o registro profissional (Cremeb) de outra pessoa (um homônimo). Apesar do preparo teórico formal incompleto, ao que parece a denúncia não foi realizada em consequência de mau atendimento ou flagra de procedimento incorreto por parte do farsante. Colegas ouvidos pela polícia contam que não havia reclamações em relação ao trabalho desempenhado por Bruno Almeida na UPA da Gleba A durante mais de dois anos.
A intenção do falso médico em querer adquirir uma arma e investir na defesa pessoal seria proteger o próprio patrimônio material, que inclui um luxuoso automóvel importado. A atuação “profissional” irrepreensível de Bruno Almeida seria um dos motivos para a IGH (Instituto de Gestão e Humanização) demorar tanto para descobrir a usurpação de identidade. Bruno está foragido.
Casa que nao tem dono e asim!!!!
meu Deus levamos nossos filhos sem saber de nada loucura jesus
Já fui atendida por este palhaço estúpido, inclusive, me passou remédios para sintomas “nada haver” com o que eu tinha e ainda me disse que parte do problema era psicológico. Comecei a questioná-lo e ele logo deu um jeito de me dispensar. Não demorou 1 minuto o atendimento. É realmente lamentável este nosso país.
Tenho total confiança no instituição. É lamentável que pessoas ae passem por médico, pondo em risco vidas humanas.