Uma caminhada, nesta segunda-feira (20), Dia da Consciência Negra, movimentou o centro de Simões Filho, região metropolitana de Salvador.
O repórter Valfredo Silva entrevistou Eli Carlos, coordenador do Movimento Negro do Estado da Bahia, sobre a representatividade da população negra no município. Eli constata que grande parte da população de Simões Filho, ainda sofre preconceito e também fazem parte de um grupo menos favorecido financeiramente. “Simões Filho tem um PIB representativo e a população negra é invisibilzada, com uma população que não estão socioeconomicamente bem. O que signifca um escravagismo inacabado”, disse Eli, que também é psicólogo.
Tânia Carvalho, coordenadora da igualdade social, da Secretaria do desenvolvimento social, falou das atividades nesse período de maior combate ao racismo. “Estamos com lançamento do observatório da discriminação racial e LGBT, política pública contra o racismo, preconceito, intolerância religiosa e violência contra a juventude negra”, enfatizou Tânia.
Tânia ressaltou que esta foi uma promessa de campanha do prefeito Dinha, que será mantida e, ao longo dos anos combater qualquer tipo de violência e preconceito.
Ouça nesta terça-feira (21), reportagem completa no programa Bahia no Ar 1ª edição, na rádio Sucesso FM.