Foi exonerado do cargo de secretário especial adjunto da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Cidadania, Pedro José Vilar Godoy Horta. Ele foi um dos primeiros nomeados pela secretária nacional de Cultura do governo federal, Regina Duarte. A demissão foi publicada, ontem (15), em uma edição Extra do “Diário Oficial da União.

A exoneração de Horta foi assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto. Até o momento, ainda não foi escolhido um substituto para ocupar o cargo.

Regina Duarte nomeou, no início de março, os primeiros integrantes de sua equipe, entre eles o advogado Pedro Machado Mastrobuono, que assumiu a presidência do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), e Pedro José Vilar  Godoy Horta, que passou a administrar o gabinete dela.

À epóca, Regina ainda nomeou: o professor de gestão cultural Aldo Luiz Valentim (como secretário de Economia Criativa,); Alessandra da Silva Martins (para chefe da Secretaria de Direitos Autorais e Propriedade Intelectual); e Caio Fagundes Kitade (como chefe da Secretaria de Difusão e Infraestrutura Cultural).

Nos bastidores da situação, existem pessoas quem defendem a tese de que o presidente Jair Bolsonaro pode demitir Regina Duarte ou trabalhe para que ela peça demissão. No entanto, no início de maio, o mandatário recebeu a secretária da Cultura para uma reunião no Palácio do Planalto.

O encontro foi realizado um dia após o governo reconduzir o maestro Dante Mantovani para a presidência da Funarte (Fundação Nacional de Artes) e, horas depois, anular a nomeação. Mantovani se tornou conhecido, após a publicação de vídeo em que ele associou o rock ao satanismo.

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