A Comissão de Ética da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) reconheceu que o presidente afastado, Rogério Caboclo, violou o artigo do Código de Ética que condena “assédio, de qualquer natureza, inclusive moral ou sexual”. Deste modo, sua suspensão foi ampliada, valendo por 21 meses.

Conforme divulgado nesta segunda-feira (20), a comissão formada por Amilar Alves, Marco Aurélio Klein e Carlos Renato Azevedo Ferreira compreendeu que os 15 meses propostos anteriormente eram insuficientes.

Com a decisão, eles atendem a um pedido da defesa da funcionária que acusa Caboclo de assédio moral e sexual. A Comissão de Ética concluiu ainda que o presidente da CBF usou recursos da entidade indevidamente, comprando bebida alcoólica para uso pessoal.

Tal posicionamento da Comissão de Ética agora precisa ser ratificado pela Assembléia Geral para valer. Representantes das 27 federações devem se juntar na semana que vem com o objetivo de discutir o assunto.

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