A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou a desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), por corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro, num dos desdobramentos da Operação Faroeste, que apura a venda de sentenças no judiciário baiano.
A desembargadora foi presa preventivamente numa unidade especial, por determinação do ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). De acordo com a Agência Brasil, ela deverá responder à denúncia perante a Corte Especial do STJ.
Conforme a acusação, a desembargadora teria negociado o recebimento de R$ 4 milhões em troca de decisões, dos quais R$ 2,4 milhões teriam sido recebidos por seu filho, o advogado Vasco Rusciolleli Azevedo, também denunciado. Outros dois advogados também foram alvo da acusação.
Além da prisão e da perda do cargo público, a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo quer que a desembargadora seja condenada a pagar uma indenização de R$ 4 milhões por danos morais coletivos, por ter contribuído para o “descrédito do mais elevado órgão do Poder Judiciário local perante a sociedade”.
Precisamos que vcs verifiquem no site tv baianidade. Lá há muitos comentários denúncias empresa premier que presta serviço pro correios tem casos de covid 19… ceasa. Via parafuso aglomerações. Todos funcionários pedem socorro