De acordo com os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), a prévia do desemprego no Brasil com base na média dos três primeiros trimestres deste ano seria de 8,4%, superando as taxas médias registradas no mesmo período de 2014 (6,9%), 2013 (7,4%) e 2012 (7,5%).

No último trimestre de 2015 cerca de 1 273 milhão de pessoas a menos que em 2014 deixaram de trabalhar de carteira assinada. A fila de desocupação cresceu.

O país tinha no terceiro trimestre 2 milhões a mais de pessoas na força de trabalho, que envolve a população ocupada mais a população desocupada, que está pressionando o mercado para entrar.