No Plano Piloto, em Brasília, a procura por máscaras de proteção cresceu após o caso suspeito de um paciente internado no Hospital Regional da Asa Norte, HRAN. O caso foi descartado pela Secretaria de Saúde, mas dois outros casos ainda estão sendo investigados, um no hospital Santa Lucia e outro no Hospital Home.
Na comercial das quadras 322 e 303 sul em apenas um estabelecimento foram encontradas máscaras de proteção à venda. Cada unidade custava R$ 29,90.
Rejane Cristina, atendente da farmácia que continha as máscaras, afirmou que o estoque terminou na quarta pela manhã.
Apesar disso é importante lembrar que as máscaras não são indicadas pelo Ministério da Saúde como forma de prevenção.
As orientações são lavar as mãos frequentemente com água e sabão por 20 segundos. Em caso de ausência de água, desinfetar com álcool; evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas; evitar contato próximo com pessoas doentes; ficar em casa quando estiver doente; cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar com lenço de papel; limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
No DF, o plano de contingência para enfrentar possíveis contaminações pelo coronavírus prevê um monitoramento diário da secretaria de saúde para casos suspeitos da doença.
Casos suspeitos devem ser notificados imediatamente à secretaria de saúde em até 24 horas. Na capital do país os hospitais de referência para os pacientes que apresentem sinais de gravidade são o HRAN, Hospital de Base e o Hospital Materno Infantil – HMIB.
Casos suspeitos que não possuam sinais de gravidade podem ser encaminhados para isolamento domiciliar.