O professor de futebol Paulo Henrique, mais conhecido como Paulinho, procurou o Bahia No Ar para relatar uma situação revoltante e dolorosa que sua família está enfrentando desde a semana passada. Mais uma vez, a Maternidade de Camaçari é alvo de denúncias.
Paulinho compartilhou que ele e Patrícia Araújo estavam esperando um filho. Eles fizeram todo o planejamento para o nascimento, incluindo acompanhamento pré-natal e exames de imagem.
Na manhã do dia 9 de abril, Patrícia foi atendida na unidade de saúde básica de Buris de Abrantes, na orla de Camaçari, onde recebeu encaminhamento para a Maternidade Regional de Camaçari. No mesmo dia, Patrícia organizou tudo para ser internada na maternidade.
Paulinho relatou que a mãe de seu bebê teve que esperar mais de duas horas para ser atendida devido às triagens. As enfermeiras verificaram os batimentos cardíacos do bebê, que estavam normais, mas não realizaram exame de toque nem uma nova ultrassonografia, liberando Patrícia para voltar para casa.
A gestante queria permanecer na unidade devido às fortes dores e à distância de sua casa, localizada na orla de Camaçari, mas seu pedido não foi atendido pela equipe médica, e Patrícia recebeu alta para ir para casa.
No dia seguinte (10), Patrícia começou a ter sangramentos e muitas dores, então a família retornou à maternidade. Ao chegar, os médicos constataram que os batimentos cardíacos do bebê não estavam mais presentes. Uma nova equipe médica assumiu o procedimento e realizou uma cesariana, mas o bebê nasceu sem vida.
Paulo decidiu compartilhar sua história de dor e luto após novos casos de negligência, imprudência e violência obstétrica relacionados à Maternidade de Camaçari serem expostos. A família irá registrar o boletim de ocorrência nesta quarta-feira (17), após receber o relatório da unidade.
Nesta segunda-feira (15), o Bahia No Ar divulgou dois casos recentes que ocorreram no mesmo local. Em um deles, um bebê teve a perna quebrada durante o parto; no segundo caso, uma recém-nascida morreu após o nascimento devido a uma infecção, pois acabou ingerindo fezes devido ao atraso no parto na Maternidade Regional de Camaçari.
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Roque Santos querendo fazer política com um caso triste desse.
O mesmo aconteceu comigo em 2011, eles tiraram minha filha de mim
Lamentável, eu sinto muito pelas famílias que tiveram que passar por isso. Nem consigo imaginar a dor de perder um filho, ainda mais por negligência médica! Até quando outros pais terão que passar por isso, para alguém tomar providências? Isso que se chama médicina por ” amor”?! Esses que se dizem profissionais não deveriam estar numa profissão como esta, já que não tem amor ao próximo ou no mínimo, humanidade. Triste!
Vocês poderiam investigar, mas segundo informações a maternidade não está tendo funcionários suficientes para cuidar da demanda e tudo isso prejudica a quem não tem nada haver com a situação. Tem que exigir responsabilidade com a vida dos pacientes.
A dois anos a traz no hospital geral de camarçari eu estava morrendo de dores pra ter o meu bb que inclusive estava de 7 meses e uma medica me disse ue era contraçao de treinamento me disse que eu teria que segurar meu bb ate os nove messes eu meu esposo endiguinados agente foi andado pra casa depois de um medicaçao mas ai nos durmio na frente do geral no banco de cimento na maha seguinte agente foi pra salvador pq ja era caminho iria ser mas transtorno se agente fosse pra casa eu tive o meu bb em… Leia mais »