O ídolo do futebol e ex-jogador campeão do mundo com a Alemanha, Philipp Lahm fez duras críticas à Copa do Mundo deste ano, que vai começar em novembro, no Qatar.
Em fevereiro do ano passado, uma revelação do jornal britânico The Guardian afirmou que “mais de 6.500 trabalhadores migrantes da Índia, Paquistão, Nepal, Bangladesh e Sri Lanka morreram no Catar desde que conquistou o direito de sediar a Copa do Mundo há 10 anos”.
O ex-lateral disse que como jogador não pode ignorar “essas coisas” se referindo a diversas questões relacionadas aos direitos humanos. “Não faço parte da delegação e não quer ir como um torcedor. Prefiro acompanhar o torneio de casa. Os direitos humanos devem desempenhar um papel maior na atribuição de uma competição”, disse em entrevista a Kicker, principal revista de esportes da Alemanha.