Um policial militar foi preso na noite desse domingo (11) após fazer refém uma funcionária da companhia aérea GOL no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. 

O homem usava uma caneta para ameaçar a vítima e afirmava carregar uma bomba na mochila.

Após rápida negociação, o agressor se rendeu, liberando a vítima, que não se feriu. Ele foi detido e a polícia apura a motivação das ameaças.

Em nota, a GOL afirmou que está dando todo o suporte necessário à colaboradora.

A GRU Airport, concessionária que administra o aeroporto, confirmou o caso e disse que a “ocorrência foi controlada em poucos minutos pela Polícia Federal, em total segurança, e não houve feridos”.

Nota da Gol na íntegra

“A GOL está ciente do ocorrido no Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport) hoje e informa que está dando todo o suporte necessário à colaboradora, que não sofreu quaisquer ferimentos e encontra-se bem. 

A Polícia Federal está no comando das investigações e a Companhia está à disposição para prestar todo o suporte necessário. A ocorrência ficou restrita à sala de embarque do aeroporto e o envolvido no caso não era passageiro da GOL em nenhum dos seus trechos de origem ou destino.”

Nota do Aeroporto de Guarulhos 

A GRU Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, informa que na noite de 11 de abril os órgãos responsáveis pela segurança do Aeroporto foram acionados para controlar um passageiro que, utilizando uma caneta, fez uma tripulante como refém em um dos portões de embarque do terminal 2. A ocorrência foi controlada em poucos minutos pela Polícia Federal, em total segurança e não houve feridos. O incidente não impactou as atividades e as operações do aeroporto. O passageiro foi encaminhado para delegacia e as causas da ocorrência estão sendo apuradas pelas autoridades competentes.”

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