Uma jovem que cumpre uma medida socioeducativa de três anos em uma fundação para menores infratores, se torna a primeira mulher trans a trocar o nome social dentro do sistema de ressocialização, localizada na capital Pernambucana.
A Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) informou que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) não permite que a identidade e o delito cometido por ela sejam revelados. Vitória é segundo escolhido pela jovem e o único que pôde ser divulgado. Ela já cumpre a medida no local há dois anos.
Desde 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) autoriza que esse tipo de ação seja realizada em cartório, não sendo mais necessária a autorização judicial. “Me sinto mais mulher”, disse ela ao portal G1.