A equipe que administra as redes sociais de Juliette Freire, atualmente confinada no Big Brother Brasil, se posicionou, nesta terça-feira (9), sobre os comentários ofensivos que a sister vem recebendo por parte das torcidas de outros participantes. “Cadela no cio” e “filhote de cangaceira” foram algumas das falas pejorativas em questão.
Atacada por ser originária da região nordeste, a advogada recebe também ofensas em tom machista. Depois dela contar no programa sobre a luta enfrentada por sua família, um perfil publicou que ela teria “rodado a bolsinha” para pagar a faculdade, por exemplo.
“Mensagens cheias de injúria e difamação. Não vamos mostrar nome e nem @ de ninguém, pois não acreditamos nessa abordagem de incitar mais ódio”, a equipe de Juliette escreveu nas redes sociais oficiais da sister.
A web chegou a apontar outra situação de xenofobia contra Juliette, só que dentro do programa, quando a ex-BBB Karol Conká ironizou o sotaque da advogada e insinuou que esta teria menos educação em comparação a ela, que é de Curitiba.