A defesa do repórter Marcelo Castro alegou que ele ainda não foi ouvido pelo delegada responsável pelas investigações. Além de Marcelo, o produtor Jamerson Oliveira também é apontado como suspeito no escândalo do pix.  

Os dois funcionários da Record TV Itapoan negam o envolvimento. O apresentador Zé  Eduardo revelou que o caso veio à tona após uma conversa com o empresário do jogador Talisca. 

Foram desviados 800 mil reais que foram arrecadados por doações do programa e deveriam ser destinados às famílias carentes.

Ao Bahia no Ar, a Polícia Civil informou que a Delegacia de Repressão aos Crimes de Estelionato por Meio Eletrônico (DreofCiber) identificou algumas possíveis vítimas que prestarão depoimento acerca da suspeita de fraude ocorrida por meio da arrecadação de doações para pessoas em estado de vulnerabilidade social, em campanhas divulgadas em uma emissora de televisão, em Salvador.

Inicialmente, o caso está sendo apurado como estelionato por meio eletrônico. Uma vez comprovado o desvio dos valores, também será apurada a possibilidade da influência da ausência dos recursos para a inviabilidade do tratamento, o agravamento da doença, ou ainda a morte de uma criança, a qual uma das campanhas era direcionada.

O Bahia no Ar entrou em contato com o advogado de Marcelo Castro mas não obteve retorno.

 

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