O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes decidiu, nesta quarta-feira (9), pelo desbloqueio de recursos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que tinham sido apreendidos durante a Operação Lava Jato.
O dinheiro era de um resgate de plano de previdência da finada primeira-dama Marisa Letícia. Mendes justifica que, como os processos contra Lula foram anulados, não fazia sentido manter o valor retido.
O STF também já havia considerado a Justiça Federal de Curitiba como sem competência formal para julgar o petista, anulando seus julgamentos. Ainda foi constatada a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro no caso.