Um dos depoimentos coletados pela polícia sobre o assassinato de Sara Mariano foi do motorista de aplicativo que sempre levava a cantora para os cultos em Salvador e cidades da Região Metropolitana. Vale ressaltar que ele não foi o responsável por conduzir a vítima no dia do desaparecimento, na última terça-feira (24).

Segundo informações iniciais, o homem que não teve identidade revelada afirmou que conheceu Sara há 6 meses, em uma corrida feita, e acabou se tornando uma espécie de ‘motorista particular’, levando-a sempre quando era necessário.

Ambos, de acordo com ele, começaram a ter uma proximidade maior e tiveram um caso. No entanto, o motorista por aplicativo afirma que Sara disse estar solteira. Após descobrir que era mentira, e sim que ela era casada com Ederlon, o homem preferiu cortar as relações.

Em setembro ele acabou se mudando para Florianopólis, capital de Santa Catarina, e desde então estava recebendo ameaças do companheiro de Sara, por telefone. Ao entrar em contato com a cantora, ela afirmou que Ederlon teria clonado o seu celular.

O caso prossegue em investigação pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, que busca saber como esse crime cruel aconteceu.

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