Os dois soldados da Polícia Militar (PM) de Goiás indiciados pela morte do jovem Chris Wallace da Silva, de 24 anos, deixaram de responder por homicídio e agora passam a se defender por lesão corporal seguida de morte. 

O rapaz, que tinha câncer nos ossos, morreu após uma abordagem violenta da PM, em novembro de 2021, quando saiu de casa para comprar refrigerante.

De acordo com informações, a acusação se tornou mais branda porquê a vítima saiu andando da abordagem. Wallace morreu seis dias depois de ser espancado.

O  juiz Eduardo Pio Mascarenhas entendeu que os policiais não tinham intenção de matar a vítima. A família do jovem vai recorrer à decisão.

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