A Polícia Civil prendeu em flagrante, André Luís Graça Pontes, de 29 anos, acusado de atuar como médico clínico geral na Emergência do Hospital Municipal de Euclides da Cunha, na noite de terça-feira (7). André utilizava uma carteira do Conselho Federal de Medicina, falsificada por ele, com os dados de um médico especializado em clínica geral.
De acordo com o delegado Paulo Jason de Melo Falcão, titular da DT/Euclides, André alegou ter cursado medicina na Bolívia, mas não apresentou nenhum documento que comprovasse sua formação na área médica. Na delegacia, já na companhia de um advogado, ele se recusou a fornecer maiores informações.
“Estamos investigando se ele trabalhou em outros hospitais da região e cidades vizinhas”, explicou o delegado. André vai responder por falsidade ideológica e exercício ilegal da profissão, ficando custodiado na carceragem da unidade policial.
Vms deixar algo bem claro, se a pessoa se formou e o diploma tem procedência legal e regular do país de origem. Pq dzr falso médico. Então isso quer dzr q todos os médicos graduados no Brasil são falsos médicos em outros países?
Tenso isso.
Concordo com o vamos deixar bem claro. O que passa, é que o nosso brasil, infelizmente é um país de analfabeto pais letrados que nao sabem o que dizem. Realmente se vc estudou, tirou teu diploma, passou pelo consulado brasileiro no país de formaçao que colocou o selo de autenticidade no titulo, como seria o falso médico entao? Ai vem a rede globo e diz que este país tem educação. Eu vejo que neste brasil, tem é muito ladrao, desde a epoca de seu descobrimento, até os dias atuais.
Concordo com o vamos deixar bem claro. O que passa, é que o nosso brasil, infelizmente é um país de analfabetos letrados que nao sabem o que dizem. Realmente se vc estudou, tirou teu diploma, passou pelo consulado brasileiro no país de formaçao que colocou o selo de autenticidade no titulo, como seria o falso médico entao? Ai vem a rede globo e diz que este país tem educação. Eu vejo que neste brasil, tem é muito ladrao, desde a epoca de seu descobrimento, até os dias atuais.
O texto deixa bem claro que o elemento sequer apresentou algum documento que comprove sua formação extrangeira. Portanto, “falso médico”, sim!