O policial Diego Kollucha Santos Vasconcelos, suspeito de matar a gerente de mercado Juliana de Jesus Ribeiro, foi preso na manhã desta sexta-feira (29), por uma equipe da inteligência da Polícia Militar, em Feira de Santana.

O soldado estava sendo procurado desde a última quarta (27), quando ele fugiu do Batalhão de Lauro de Freitas após saber que era alvo da Operação Sangue Frio, onde seria preso pelo crime. De acordo com nota do órgão divulgada à imprensa, Diego foi submetido a exame de corpo delito no Departamento de Polícia Técnica (DPT) e agora está sob custódia, à disposição da Justiça.

O crime contra Juliana aconteceu em maio do ano passado, no município de Saubara, situada no Recôncavo Baiano. A vítima havia acabado de sair do estabelecimento quando foi abordada pelo policial e acabou sendo morta a tiros. No entanto, Diego é investigado por outro crime, segundo nota da própria PM, mas não há maiores informações sobre este outro caso.

A Polícia Militar, internamente, instaurou um inquérito (IPM) para apurar as circunstâncias da fuga do soldado.

 

Relembre o caso

Gerente de mercado é morta a tiros após terminar o trabalho

Uma mulher, de 30 anos, foi morta a tiros após terminar o expediente no mercadinho onde trabalhava, na noite de 23 de maio de 2023. O crime aconteceu na cidade de Saubara, no Recôncavo.

De acordo com a Polícia Civil, a vítima, identificada como Juliana de Jesus Ribeiro, era gerente do local e estava fechando o estabelecimento, quando um carro se aproximou e um ocupante efetuou os disparos.

Foram expedidas as guias de perícia e remoção. A apuração deve ficar a cargo da Delegacia Territorial de Saubara.

 

Um mês depois, mercado é incendiado por criminosos

Bandidos tocam fogo no mercado onde mulher assassinada era gerente

Em 23 de junho do mesmo ano, um mercadinho foi incendiado na cidade de Saubara, no Recôncavo.

De acordo com informações, o estabelecimento é o mesmo onde Juliana Ribeiro era gerente. A mulher, de 30 anos, foi morta no dia 23 maio, há exatamente um mês antes do incêndio. Juliana estava fechando o mercado quando foi surpreendida por atiradoras.

As circunstâncias do incêndio são criminosas e foram flagradas por uma câmera de segurança.

 

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