Um homem foi morto em confronto com policiais militares na tarde da última sexta-feira (15), no Parque das Mangabas, em Camaçari. Agentes do 12º Batalhão (BPM) apreenderam com ele, que era suspeito de tráfico de drogas, uma arma de fogo, munições e entorpecentes.

Os PMs realizavam patrulhamento na localidade  quando foram acionados por populares, que informaram a respeito de um homem armado comercializando drogas na região. Com base em dados referentes às características do indivíduo, as buscas foram iniciadas e um suspeito, localizado.

Ao ser flagrado pelos militares, o homem, conhecido popularmente como “Guelo”, tentou fugir, atirando contra a guarnição. Houve revide e, após a troca de tiros, o suspeito foi encontrado ferido, sendo imediatamente socorrido para uma unidade de saúde, onde não resistiu aos ferimentos.

Com ele, que tinha um mandado de prisão em aberto por tráfico desde 2020, foram apreendidos uma pistola calibre 9mm com numeração raspada, um carregador com munições, 11 pinos de cocaína e um saco contendo embalagens para o fracionamento e a comercialização de entorpecentes.

Todo o material apreendido foi encaminhado à 18ª Delegacia Territorial (DT), que atende à região, onde a ocorrência foi registrada.

Toque de recolher

Após a morte de Guelo, uma mensagem circula nos grupos de WhatsApp de Camaçari, alertando sobre um possível toque de recolher em ‘respeito’ à morte do suspeito. A ordem é dada para as regiões do Parque Satélite, Bomba, Fican e Limoeiro, proibindo a abertura de estabelecimentos e o uso de sons.

Viemos informar toque de recolher nos bairros, está avisado: tudo fechado, quem estiver com som ligado ou bebendo pelas ruas sofrerá a pena devida!“, diz o tal comunicado, que ameaça a população.

A polícia não se posicionou sobre este toque de recolher no município.

 

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Um homem arremessou seu filho, um bebê de apenas três meses, e sua esposa do carro em alta velocidade. O crime aconteceu na cidade de Camaçari e câmeras de segurança de postos de gasolina flagraram tudo. O caso ocorreu no dia 16 de fevereiro, mas só veio a público nesta sexta-feira (15/03), quase um mês depois.

De acordo com a polícia, Hana Almeida, teve ferimentos pelo corpo. A mãe protegeu o bebê abraçando a criança e sair rolando pela pista.

A criança é filha dela e do motorista do carro, que nem sequer diminuiu a velocidade ou voltou para prestar socorro.

Um inquérito instaurado na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) da cidade já foi concluído como tentativa de feminicídio. O homem foi indiciado e teve a prisão solicitada.

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