O líder de uma facção com atuação na Bahia, que se escondia na Bolívia e mantinha conexões com traficantes do Rio de Janeiro foi capturado neste sábado (11), em ação conjunta da Polícia Civil baiana com órgãos de segurança de Pernambuco.

O criminoso costumava retornar ao Brasil para coordenar distribuição de drogas e armas, além de determinar ataques contra facções rivais. Em Pernambuco, ele tentava manter uma rotina sem ostentar armas ou agir de alguma forma que chamasse atenção.

Ações de inteligência levaram as equipes até o endereço usado pelo traficante em Recife, capital pernambucana. Ele mantinha atuação mais intensa no Complexo do Nordeste de Amaralina, em Salvador. Segundo informações iniciais, ele é chamado de “Papa” e lidera a facção criminosa Comando Vermelho (CV) na região.

A operação também contou com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (GAECO), do Ministério Público da Bahia.

O líder da facção tinha mandado de prisão por tráfico de drogas e associação criminosa expedido pelo Tribunal de Justiçada Bahia, após solicitação do Departamento de Homícidios e Proteção à Pessoa (DHPP).

O traficante foi apresentado na sede das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCO), em Pernambuco, e passará por audiência de custódia.

 

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A Polícia Civil prendeu em Feira de Santana o segundo sequestrador que vinha utilizando um aplicativo de transporte para a prática de crimes. O mandado de prisão preventiva foi cumprido, como parte da Operação Paz.

A ação foi feita por equipes do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), em colaboração com a Agência de Inteligência, com a Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) da cidade.

O serviço de inteligência conseguiu identificar, de forma rápida, e a captura deste suspeito, que não teve nome revelado. O homem vinha aterrorizando usuários do aplicativo, escolhendo estrategicamente quem seria o alvo. Normalmente as mulheres em condições de maior vulnerabilidade eram as vítimas do acusado.

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