O ex-gestor já dá a entender que está pronto para se candidatar em 2018, mas esquece de que ainda vai depender da Câmara Municipal. Ele deixou o município com uma dívida de R$ 300 milhões e agora está nas mãos dos edis da cidade, que não parecem nem um pouco dispostos a livrar a pele do ex-chefe do executivo.
As contas do ex-prefeito já foram analisadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia (TCM) e receberam parecer favorável com ressalvas.
Para que as contas sejam rejeitadas, é necessário que dois terços da câmara, ou seja, maioria absoluta dos vereadores vote contra o parecer do TCM.