O Candidato à presidência do Vitória, Gilson Presídio apresentou as suas propostas. Presídio coloca como principal meta a conquista de um título nacional em 2020 e o aumento da média de público do Barradão.

“Nós temos que desenvolver todos os esforços para que sejamos campeões nacionais em 2020. Tudo que se fizer desde agora é buscando isso. Essa é a meta principal. Já começaria um plano para subir para a primeira divisão ainda este ano para poder concretizar o título nacional. Aí você me pergunta como seria isso. A gente vai atuar com duas linhas de frente: uma que a gente tem mais controle, que é aumentar o público do Barradão, chegando a média de 20 mil por jogo, para dar um diferencial ao Vitória, ter animação para conseguir os resultados; e a outra são os recursos. Vamos buscar voltar ao patamar de 2017”, afirmou.

Presídio ainda prometeu fazer mudanças na metodologia das divisões de base do clube.

“Nas minhas propostas, tem um item que fala que vamos tratar o sub-20 como a base do profissional. O sub-20 seria um banco de reservas alternativo ao jogo. Por que estou dizendo isso? O sub-20 vai ter que ter no mínimo onze jogadores com condições de jogar no profissional. Teremos, no profissional, jogadores da base. Não vai dar para criar sub-23, sub-24, sub-25. Ou a pessoa nessa faixa de idade galga para ser profissional, ou vai ser emprestado. Se tiver falta de algum desses, vamos ao mercado contratar atleta nessa faixa de idade. Ou seja: a base será a base do profissional”, pontuou.

Sobre seus projetos imediatos, Presídio fala em retornar a Série A e conquistar titulo nacional em 2020.

“Nós temos que desenvolver todos os esforços para que sejamos campeões nacionais em 2020. Tudo que se fizer desde agora é buscando isso. Essa é a meta principal. Já começaria um plano para subir para a primeira divisão ainda este ano para poder concretizar o título nacional. Aí você me pergunta como seria isso. A gente vai atuar com duas linhas de frente: uma que a gente tem mais controle, que é aumentar o público do Barradão, chegando a média de 20 mil por jogo, para dar um diferencial ao Vitória, ter animação para conseguir os resultados; e a outra são os recursos. Vamos buscar voltar ao patamar de 2017”.

Para o candidato a receita do sucesso em curto espaço de tempo é incluir ” um presidente como diretor de futebol”.

Essas propostas todas levam a essa prioridade, que é buscar o título nacional. É buscando aumentar a receita, a base do Vitória… Vamos contratar um ex-presidente de clube, que teve uma passagem bem-sucedida, com práticas modernas, para assessorar o Conselho. Vamos contratar para nos assessorar um profissional na área de futebol, um ex-jogador ou ex-técnico, ou até mesmo um comentarista. O ex-presidente é de fora do estado, não faz sentido ser envolvido com Vitória ou Bahia. Esse outro profissional de conhecimento de técnica e tática de futebol poderia ser daqui da Bahia, mas não temos nomes. É um suporte que a gente quer ter para ser campeão em 2020. A questão do público, nossa torcida está na faixa da metade da torcida do Bahia, alguns citam que seriam quatro milhões de simpatizantes. Vamos colocar ao mercado que o público que pode passar a ser consumidor deles é de quatro milhões. O contrato seria com reajustes proporcionais aos resultados para a empresa. Se a gente tiver o comprometimento dos torcedores de que vão passar a ser consumidores, isso valoriza mais a marca do Vitória e vamos ter um poder de negociação maior. Mas precisa desse compromisso da torcida”.

Quando o assunto é unir o clube, pauta que aparece em quase todos os planejamento dos candidatos ao pleito, Presídio afirmou que terá facilidade em integrar as forças, com exceto Paulo Carneiro.

“Acredito que eu não terei dificuldade de unir os atuais líderes do Vitória, com exceção do Paulo Carneiro, porque a gente entende que ele tem que ser combatido para não retornar mais ao clube. Mesmo porque ele teria sido mal-agradecido, colocou o clube na Justiça reivindicando valores trabalhistas e rescisão contratual… Com PC não teria como. Mas os outros, o Portela, Raimundo Viana, Adhemar? Não vejo dificuldade. O Adhemar atua no mesmo ramo que um familiar meu atua. Não vamos ter dificuldades de nos entender. O professor Raimundo Viana nem digo, pessoa simpaticíssima, esclarecido, une muito, busca unir o Vitória… Portela também não vou ter dificuldade. Além de conhecer a família dele, a atuação dele no Vitória busca ser conciliatória. O Manoel Matos também, já trabalhamos juntos”.

0 0 votos
Article Rating